Só em Ti

sábado, 23 de janeiro de 2016

Mídia nacional destaca história de goleiro que dicidiu não atuar aos sábados



   Londrina, PR… [ASN] Nesta semana, a imprensa esportiva teve suas atenções voltadas para a decisão do goleiro Carlos Vítor da Costa Ressurreição, de 30 anos, de não desenvolver atividades esportivas do pôr do sol de sexta-feira até o de sábado. Na quarta-feira, 20, durante uma entrevista coletiva, Vitor falou sobre o que motivou a seguir o princípio bíblico à risca, conhecido por ele há 12 anos por meio da sogra, Tânia Rocha.
   Nas redes sociais, torcedores se mostraram surpresos – alguns, emocionados e favoráveis com a decisão do atleta, enquanto outros, manifestos por meio de revolta e intolerância como reação à atitude incomum no âmbito esportivo. A atenção se deve ao fato de que Vitor, vestindo a camisa do Londrina Esporte Clube no último ano, fez defesas importantes que culminaram na ascensão do time da série C para a B do Campeonato Brasileiro, sendo escolhido o melhor goleiro do torneio e até sondado por outros clubes de futebol.
   Junto às conquistas profissionais do goleiro adventista, vieram adversidades. Isto porque boa parte dos jogos que serão realizados na série B, vão acontecer às sextas e aos sábados. Além disso, uma proposta de ter o salário dobrado e duelar contra equipes tradicionais do futebol brasileiro na série A do torneio – pela equipe da Chapecoense, de Santa Catarina – foi recusada pelo jogador, conforme notícia do diário Lance!, tudo por conta da crença do jogador no quarto mandamento da lei divina.

Veja, abaixo, uma reportagem realizada pela TV Tarobá sobre o assunto:
Apesar do conhecimento de longa data, a realidade da guarda do sábado só fez sentido após o goleiro passar por uma experiência de fé e estudo aprofundado da Bíblia. Um ano antes da data de seu batismo, que ocorreu em 27 de dezembro de 2015, ele se viu em uma situação difícil. Foram longos quatro meses em casa, sem qualquer contrato assinado com nenhuma equipe. Mesmo assim, Vítor percebeu a mão de Deus ajustando sua vida através de um fato, quando ainda moravam em Salvador. Sua esposa, Gabriela, foi ao cabeleireiro e uma amiga lhe indicou a possibilidade de atuar como revendedora de bolsas. Foi então que, a partir disto, criaram sua própria marca e iniciaram um negócio que se expandiu rapidamente. “Em pouco tempo, o lucro se tornou maior do que o meu salário no clube. Este foi o momento em que entendi que Deus teria diversas maneiras de sustentar a minha família”, contou.

http://noticias.adventistas.org/pt/noticia/estilo-de-vida/133465-2/


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09 - Lourdes da Silva Oliveira Mattos
10 - Luana Martins Augusto dos Santos